Teu nome é mantra ressonante
E ao entoá-lo,
extravio-me do navio em que vivo
Teu nome é a única chave
Que abre meus mil calabouços
Teu nome me causa alvoroço
E com nova alvorada,
Me põe a sonhar
Teu nome, sozinho,
É mais que Pessoa e Neruda
Teu nome é meu Buda!
Mas um nome, por si só,
Não é nada.
É torre sem guarda
Num castelo sem rei.
Teu nome é a barbárie
Do meu mundo sem lei
É sagrado, é profano
Irreal e mundano
Teu nome...
Teu nome eu te amo!
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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