Enquanto carregas teu nome,
te mostra grande como és.
Honra os segredos que receber
e firma na vontade os teus pés.
No sorriso afável dos prazeres
Teu lema é Thelema.
No curativo amargo dos sofreres.
Teu lema é Thelema.
Vontade em Cristo, consciente
inda que coroado de espinhos,
ame sempre essa gente.
É na Vontade do Espírito
que formarás teu plantel.
É no sussurro amigo da Luz,
que encontrarás teu alento.
Cavalgue eternamente, com sorriso no peito.
Sua certeza é a contância final,
e teu lema, meu filho,
É Thelema. Thelema.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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