São sempre os mesmos rostos,
Falsos felizes.
De Adão aos 3 cavaleiros
dos 7 dias aos 7 selos.
São sempre as mesmas diretrizes,
Criadas para serem burladas
Das cavernas ao espaço
De Grécia a USA
São sempre os mesmos
Os mendigos na calçada
Os motoristas na estrada
Só eu não sou o mesmo
Sou fugitivo capturado
E guerreiro vencedor
Sou índio batedor,
Ídolo corretor
Poeta, poeta
Sou Fernando, um monarquista
Sou Neruda, comunista
E até, pasmem,
Sou mil eus, anarquistas
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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