Ao meu lado
Há sempre um lugar vago
No sofá, ônibus, cinema
Em qualquer esquema
Há sempre um lugar vago
Sempre o mesmo vácuo
Que me causa tontura
Me suga, torura
Me exprime criatividade
Mais parece um chicote
batendo no lombo do burro
que lhe dá forças
tirando alegrias
Penso se um dia
a luz de ocupado acenderá
Se um dia um grande amor virá
até lá, me resta poesia
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário