Essa nossa mania
de contar ponteiros,
nos leva contra ponteiros
Essa mania
de medir tudo com tempo
nos faz perder amores
não ver as cores
Medida de tempo
Não é nada além de medo
E que medida é essa?
Que controla sentimentos,
Pensamentos, movimentos
E outras coisas mais.
Tempo não é Deus!
Tempo é besteira
Nisso de medir tempo,
pra ser comedido,
perdemos tanto tempo
que nem foi medido
Acabamos esquecendo
que a vida,
só se vive vivendo
nunca temendo
nem tempo nem enredo
Pois história se faz assim,
passeando no jardim!
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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