Revela-me,
Ó flor de minh'alma,
Tua identidade!
Não mais posso
Aguentar essa falta de ti,
De teus beijos,
Teus abraços.
Já não me basta,
Tua companhia em noite calma
Vestindo, ambos,
Nada além D'alma
Preciso do teu corpo,
Para pertencer-te,
Para juntos,
Sermos 3!
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário