Faz de conta, e não me conta
que sou eu o príncipe
do seu conto de fadas.
Faz de conta, e não me conta
que é comigo que te encontras
naquelas noites encantadas
Faz de conta, e não me conta
Pois me satisfaz poder contar
os dias e noites até te encontrar
Faz de conta, e não me conta
Que meu nome está gravado
Em cada conta do seu colar.
Faz de conta, Faz-de-conta,
eu também sou criança
e acredito em fadas
e em princesas apaixonadas.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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Faz de conta e não me conta, que tem um conto que canta e me encanta como esse que me contou.
ResponderExcluir=)
Faz de conta, e não me conta o quanto esperou por elogio à sua poesia xp
essa coisas de contos de fadas é sempre uma cansão encantadora, ainda mais para quem vive ou viveu um deles.
esse eu consegui sentir... a magia sabe?