Sinto saudades...
Saudades daquele tempo,
Que já nem sei qual é!
Saudades daquele templo,
Que nem me lembro qual...
Saudades daquela casta,
Saudades daquela tribo,
Saudades daquelas tardes,
de verão, ensolaradas
Saudades de outros tempos,
cujos só me restam, na memória
Saudades... nada mais.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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Saudades de tí, Fátima...
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