Nossas vidas,
São passadas
E esta, meu bem,
será também!
Por tantas vezes
nos encontramos
E em todas suspiramos
O suspiro de um amor sincero
Vivemos na índia
Honrando os Devas,
Vivemos nas trevas
Vivemos em tribos
Tocando tambores
Sofremos as dores
Vivemos na europa
estudamos magia,
em meio à anomalia
Mas nossas vidas,
São Passadas
E esta, meu bem,
Será também!
Em todas as vidas,
Nos perseguiram,
E em todas,
Nos perseguirão
Ouvimos os uivos,
Viramos os lobos
Queimamos no fogo...
E novamente
O faremos,
Tudo de novo...
Nada de novo...
Mas nossas vidas,
São passadas
E esta, meu bem,
será também!
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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