Ele brinca com o garçom
Só pra chamar sua atenção
Toma o suco de galão
Aguardando o fim da negociação
Ela soma mil valores,
E se brinca, é com a caneta.
Se o calor dele lhe falta,
O celular no ouvido esquenta.
Focada em milhões inexistentes,
ela luta com clientes
E ele e canudo, persistentes
Esperam na fila por um pouco de atenção
"Pronto! Acabou!"
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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