Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Nossas Vidas

Vou contar de nossas vidas
desmentidas, retorcidas.
Vou contar de nossas vidas
pouco a pouco reveladas.

Num cavalo galopante
minha capa dançava com o vento
De súbito, parei ao ver-te
e salvei minha donzela.

hasteei minha bandeira
ecoei minha vitória
e lancei pelo castelo
Flores vinho e muita carne

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