Vou te envolver com o amargor
da minha boca de cevada.
Numa mordida rouca
que deixará tua alma decepada,
desesperada por me ter.
Vou mergulhar no teu perfume
e lavar meu coração
nas águas puras
de um amor cristão
Vou tremer ante teus olhos
Comovido pelo amor
Mas não vou me remoer
Se nada disso acontecer.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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