Certa vez, uma sementinha
caiu das mãos de Deus
num vasinho do Universo.
A semente germinou,
dando lugar a uma plantinha esquisita,
que aos poucos, soltou-se de suas raízes.
A plantinha tinha dois braços,
duas pernas e uma cabeça.
E, com os olhos de sua cabeça,
viu que era diferente das demais.
Como se sentia muito só
perante a mata verde,
a planta se dividiu,
Criando sua primeira irmã.
Naquele tempo não existia espelho,
e só ao ver sua cópia,
é que a plantinha descobriu
o quanto era bonita. E se apaixonou.
Continua: Gênesis II
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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