Ah Cristina,
Quanto tempo eu esperei?
Não sei, não sei.
Para gritar teu nome e cantar teu canto.
Ah Cristina,
Quantos beijos não te dei?
Quantas vezes não trancei
As minhas pernas com as suas?
E quando eu te abracei, Cristina?
Só eu sei quanto lutei
Para não te esquentar com meu calor,
Para não te envolver no meu fervor.
Mas hoje, meu amor,
Hoje eu vou aproveitar!
Vou sussurrar mil poesias
e te excitar com regalias.
Vou morder suas bochecas
E sua orelha — já mordida —,
terminar de mastigar
Ah, Cristina, essa é nossa poesia.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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