Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Teu nome

Teu nome é mantra ressonante
E ao entoá-lo,
extravio-me do navio em que vivo
Teu nome é a única chave
Que abre meus mil calabouços
Teu nome me causa alvoroço
E com nova alvorada,
Me põe a sonhar

Teu nome, sozinho,
É mais que Pessoa e Neruda
Teu nome é meu Buda!
Mas um nome, por si só,
Não é nada.
É torre sem guarda
Num castelo sem rei.

Teu nome é a barbárie
Do meu mundo sem lei
É sagrado, é profano
Irreal e mundano
Teu nome...
Teu nome eu te amo!

sábado, 12 de maio de 2007

Teu Nome

Quero Repetir teu nome
infinitas vezes.
E ao pé do teu ouvido
sussurrar mil poesias.

Quero te amar na monotonia
de cada milímetro
do teu corpo e espírito.

Respirar do teu prana,
Embebedar-me de teu olhar
Quero rir teu riso
E derramar teu pranto.

Quero ler teu nome
Em cada parte do meu ser
Para ser contigo,
como sou com Ele.

Sentir

Sentir a tua presença
em cada pedra do rio.
Sentir a tua beleza
em cada breve sorriso.
Sentir a tua dureza
em cada longo desvio.


Sentir-te por inteiro,
Sentir o teu vazio.