Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Noite de Luar.

E como num dia eu prometi,
Hoje minha mão eu te estendi.
Como um sonho vívido, desperto,
Vivemos nossa sublime relação.

E sentados na varanda,
Numa noite estrelada de Luar,
Vamos juntos sonhar
Com o dia que a varanda seja uma só.

Mas se hoje não é a mesma varanda,
Nem o mesmo sofá
E você nem tem meus braços a te cercar,
Pelo menos a mesma Lua nós temos a iluminar.