E se, por um dia que fosse,
Você se permitisse amar?
Será que ia se ferir por,
ao menos, tentar?
O maior mal da humanidade é este: não tentar. Deixam para trás aquilo que poderia ser sua salvaguarda, apenas por ser muito difícil tentar.
“Não, não é bem assim. Não acredito que tudo na minha vida é fruto dos meus pensamentos”, diz um, que prefere negar esta Verdade a aceitar a responsabilidade por sua própria existência.
E ainda há aquele que, quando a mínima possibilidade de mudar sua forma de pensar lhe dá as caras, diz um solene e já catedrático “NÃO!”, até que tudo que houver de bom lhe vire as costas.
Mas e se? E se você se permitisse estar errado? Se fosse humilde o bastante para aceitar ser ajudado? Se ouvisse um conselho UMA SÓ VEZ sem julgar o conselheiro? “É fácil para ele falar”, diz você, “para ele a vida sorri, enquanto a mim, atira pedras!”.
O que te leva, meu amigo, a condenar-se como coitado? As finanças? o Amor? tudo e mais um pouco ou só o fato de estar vivo e respirando? Talvez você devesse olhar aquilo que te edifica, e não o que te destrói, e, quem sabe, se você se permitisse amar, a vida lhe sorriria também.
Dedicatória
terça-feira, 29 de junho de 2010
E se?
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O Amor não prende, Liberta
Meu amor, meu amor… eu amo…
Não apaixono, amo…
Paixão, sufoca, prende e deseja ter mais
Amor, dá fôlego, liberta e anseia fazer mais
Então eu amo… não apaixono. Amo.
E meu amor me leva a te falar, meu amor,
Que o Poder que tu anseias virá, e em breve.
O teu desejo, intenso de luz,
nada mais é que a tua própria Luz a brilhar
Que também anseia por vir…
e envolver tua aura numa pura luz dourada.
E por enquanto, me resta dizer que os teus passos,
os teus passos já são dourados…
quarta-feira, 9 de junho de 2010
E eu?
E eu que soube ser Puro,
Quando a Pureza me clamou
Eu que soube ser duro
Quando a dor – quase – me abalou
Eu que soube ser sóbrio,
quando manchado pelo vinho
mas tornei-me terrívelmente ébrio,
ante uma sombra do seu Amor.
E eu, Senhor? E eu?