Meu amor, meu amor… eu amo…
Não apaixono, amo…
Paixão, sufoca, prende e deseja ter mais
Amor, dá fôlego, liberta e anseia fazer mais
Então eu amo… não apaixono. Amo.
E meu amor me leva a te falar, meu amor,
Que o Poder que tu anseias virá, e em breve.
O teu desejo, intenso de luz,
nada mais é que a tua própria Luz a brilhar
Que também anseia por vir…
e envolver tua aura numa pura luz dourada.
E por enquanto, me resta dizer que os teus passos,
os teus passos já são dourados…
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O Amor não prende, Liberta
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