Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

E eu?

E eu que soube ser Puro,
Quando a Pureza me clamou
Eu que soube ser duro
Quando a dor – quase – me abalou

Eu que soube ser sóbrio,
quando manchado pelo vinho
mas tornei-me terrívelmente ébrio,
ante uma sombra do seu Amor.

E eu, Senhor? E eu?

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