Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Sentindo

A vida não tem sentido
Flui para cima, para baixo,
Para a frente e para trás
e por mais que procure,
continua sem sentido.

A vida, é um amontoado de sentimentos
sensações fortes e fracas
que no final das contas
não fazem o menor sentido.

Sentimo-nos felizes agora,
e, mais tarde, sentimo-nos tristes
Sentimos o amor infinito,
Sentimos o fim de tudo chegar.

Analisamos friamente alguns sentimentos
e vivemos impulsivamente outros.
Mas sem dúvida, fazemos tudo errado.
E os poetas embelezam o resultado.

Porém, Falar de sentimento não é sentir.
Ter tal dicernimento, também não.
Mas muitos poetas por aí vêm e vão
crendo-se escritores do sentir.

Pergunte-se, sempre que for dormir:
O que eu senti hoje?

sábado, 7 de junho de 2008

Canto dos Templários

No templo da Cruz de Malta
o ouro reluz brilhante.
Brilhai ó nobres guerreiros
Templários, Templários, Templários

No caminho da Cruz de Malta,
conduz-nos em teus ensinos
e mostrem o brilho intenso
de tuas espadas e teus escudos.

Nos levem sob a bandeira
cristã do amor mais puro
Entreguem os teus presentes
secretos, sacros e sábios

Templários, Templários, Templários.