Muita coisa muda em sete meses
Muda-se o tempo, os sorrisos e os prantos,
Mudam-se as finanças do mundo inteiro
Mudam-se as estações do ano, duas vezes.
Muita coisa muda em sete meses
Mudam-se fótons e mudam-se quantuns
Mudam-se prótons, nêutrons e elétrons
Mudam-se amigos, companhias se vão
Mudam-se as metas, e até alguns tropeços se mudam
— estes para bem longe, quiçá —
E dentro de tanta mudança, muda até o meu amor por ti
Muda para mais, para melhor,
muda e transmuta aquilo que ainda há de se mudar de mim.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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