Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Eu quero ser como a Lua

Eu quero ser como a Lua,
e voar em volta da Terra,
Iluminando a escuridão da Noite,
Lembrando que o Sol ainda brilha.

Eu quero ser como a Lua,
Para refletir o Cristo,
e assim ser visto…
Lembrando que amanhã o Sol brilhará mais.

Eu quero ser como a Lua,
que não é a Luz, mas ilumina
transmitindo um brilho puro, prateado
Que é apenas parte de um raio maior, dourado.

Eu quero ser como a Lua,
que coordena o invisivel e imperceptível em nós
Eu quero ser com a Lua,
que em seu brilho claro traz a memória da batalha: Jorge

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