Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

domingo, 13 de março de 2011

Desejos

Por que desejar o poder,
Se já posso?
Por que desejar bens,
Se sou Bom?

Por que desejar ser amado,
Se já amo?
Por que desejar saber,
Se já Sou?

Como posso eu me melhorar,
Se Deus me fez à sua imagem e semelhança?
Como posso procurar a Felicidade,
Quando sou a própria encarnação da Felicidade?

Como posso desejar conhecer outros lugares,
Se tudo é um, e tudo ao mesmo tempo está dentro e fora de mim?
Como posso amar uns, e detestar outros,
Se no fim... Se no fim...

Mitakue Oyasin

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