Eu, logo eu,
Que sempre me esquivei da métrica,
Do respeito às boas formas poéticas
E até da rima precisa sem sentir.
Hoje me prendo à cotas e metros,
Eu que me furtei da técnica literária
Hoje me atenho à estética
Me vejo escravo da beleza,
buscando o equilíbrio da forma, da cor...
Eu que neguei render a poesia
Mas rendi o traço ao invés,
Será que terei o meu revés?
Que sempre me esquivei da métrica,
Do respeito às boas formas poéticas
E até da rima precisa sem sentir.
Hoje me prendo à cotas e metros,
Eu que me furtei da técnica literária
Hoje me atenho à estética
Me vejo escravo da beleza,
buscando o equilíbrio da forma, da cor...
Eu que neguei render a poesia
Mas rendi o traço ao invés,
Será que terei o meu revés?
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