Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Estética, Poética

Eu, logo eu,
Que sempre me esquivei da métrica,
Do respeito às boas formas poéticas
E até da rima precisa sem sentir.

Hoje me prendo à cotas e metros,

Eu que me furtei da técnica literária
Hoje me atenho à estética
Me vejo escravo da beleza,
buscando o equilíbrio da forma, da cor...

Eu que neguei render a poesia
Mas rendi o traço ao invés,
Será que terei o meu revés?

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