Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Contra Ponteiros

Essa nossa mania
de contar ponteiros,
nos leva contra ponteiros

Essa mania
de medir tudo com tempo
nos faz perder amores
não ver as cores

Medida de tempo
Não é nada além de medo

E que medida é essa?
Que controla sentimentos,
Pensamentos, movimentos
E outras coisas mais.

Tempo não é Deus!
Tempo é besteira
Nisso de medir tempo,
pra ser comedido,
perdemos tanto tempo
que nem foi medido

Acabamos esquecendo
que a vida,
só se vive vivendo
nunca temendo
nem tempo nem enredo


Pois história se faz assim,
passeando no jardim!

Nenhum comentário:

Postar um comentário