Lua, Lua, Lua...
Quantas são as tuas fases?
Quanto duram teus minguantes?
Quantos beijos de amantes?
Lua, Lua, Lua...
Onde escondes teu São Jorge?
E teus segredos femininos, Lua,
onde guardas teus segredos?
Lua, Lua, Lua...
Tu és feita de que queijo?
Como brilhas no alentejo?
me responde, oh Lua!
Lua, Lua, Lua...
Quantas noites conversamos,
Sem que ambos nada dissessem?
e, oxalá, quantas noites 'inda conversaremos?
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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