Ah, a solidão silenciosa
inexorável ante as oportunidades da vida
Tão sós, os poetas mais sublimes,
que, com tantos sentimentos, se embriagam de silêncio.
As mais belas donzelas os olham sorridentes,
e mantém-se sós, quase que por escolha própria
a leveza e a firmeza de seus atos, tocam os mais puros corações
mas os seus próprios, se agitam descrédulos.
Para cada bela dama que lhes cruza o caminho,
um pensamento de derrota lhes ocupa a mente.
Mas quando será que o poeta descobrirá o segredo
de que a mente mente?
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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