Deixei para trás meus preconceitos
e esqueci meu medo de ser feliz.
Cravei uma espada em meus ressentimentos
e decapitei minha pena de dizer a verdade.
Desembainhei a minha piedade,
montei em meu amor e cavalguei.
Viajei para as mais longínquas planícies,
e descansei no leito de plumas de meu coração.
Com minha armadura de humildade,
tornei-me duro como a rocha cúbica,
mas flexível como as águas do mar,
pois aprendi que posso errar.
Aprendi a me guiar pelas estrelas,
que me apontaram meu coração.
Descobri que o norte de minha bússola,
é o amor sincero por toda humanidade.
Iniciei minha jornada de cavaleiro,
Pelos augustos caminhos do Astral.
Sou um guerreiro do coração
lutando pelo domínio dos desejos.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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