Oh! tu, que detém todo o Saber,
Fonte da minha Vontade,
do meu Amor, de toda a minha Verdade.
Tu que descerras os véus dos mistérios,
que faz romper a ilusão, ilumina o coração
Tu que és o Absoluto de mim, hermafrodita celestial
Me conduz por esta infinita senda,
E permita que eu a compreenda
Ao nono sino serei Teu.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
domingo, 11 de julho de 2010
Absoluto de mim
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