Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Coração

Se o meu coração bate,
Ele há de doer,
Se meu coração sente,
Ele há de sofrer.

Mas haverá de se recuperar,
De espanar a poeira da ausência de carinho
E honrar o peso do Amor sob Vontade.

Haverá de poder mais que o poder,
E assim, ser Forte.
Haverá de criar um Amor Supremo,
Que ama tanto sãos quanto enfermos.

Posto que guarda em si os Princípios do caminho,
há de reconhecer outros corações virtuosos pelos quais passar
E se um dia esse coração, já fraco e cansado, decidir pela hora de parar,
Fechará o livro e aceitará sua história, ansioso por novo diário.

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