Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

segunda-feira, 9 de março de 2020

Ser uma estrela

Reflexivo sobre o que é o Sucesso,
olhei para fora da janela e contemplei
No céu, nublado, havia um buraco
e no meio dele, brilhava, solitária, uma única estrela.

Seu brilho falou comigo,
contando que o Sucesso nada mais é do que isso:
Atravessar as nuvens que separam o que está dentro,
do que está fora.

Sua solidão falou comigo,
contando que o Sucesso nada mais é do que isso:
As pessoas ao redor erroneamente pensarem
que só você é que produz este brilho,
mesmo quando à sua volta, outros bilhões também brilham,
porém sem ser vistos.

O tempo passou, enquanto eu escrevia,
e o vento levou as nuvens, que cobriram a estrela.
E sua ausência falou comigo,
contando que o Sucesso nada mais é do que isso:
Um brilho fugaz, passageiro e inconstante.

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