Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

domingo, 12 de novembro de 2006

Ayahuaska

No meio da noite,
Ela veio até mim
Sorriu e me disse:
Meu filho, és Deus

Mostrou que a vida,
É perfeita, eterna e imutável
O homem é que a estraga!

Me fez criança de novo,
A saltitar no salão...
a orar debochando,
Mas com a fé de 10 adultos

Me fez sentir o fogo
queimar dentro de mim
Me fez ver o Logos
Eterno jardim

Mostrou que o amor
É supremo e é cruz
Mostrou que o irmão
precisa da luz

Ayahuaska,
Ayahuaska,
Vinho sagrado da mata

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