Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Coletividade borbolética

Reservo a poesia que esta borboleta me despertou, para ser frescor d'alma minha...

E a borboleta se considera completa,
pois é esta sua meta...
despertar poemas...

Poemas são pouco para minha alma...
Inspiram-me, tais, a alcançar Deus
tal qual borboleta divina
que voa, brilha e fascina

oh, borboleta menina...
de tantas cores,
tantos amores...

Fascina em sua irradiante cor,
brilha em beleza,
mas são as asas que a fazem alçar vôos divinos

Asas que não são de sua natureza,
E por isso inspiram sorrisos
Asas são quimera humanas a partir dos sonhos divinos

Pois a lagarta, oposta à fruta,
não cai quando madura...
alça voo
alça voo, e dança com o vento
uma valsa doce, ao relento...


Mikhael Narduci e Ana Paula Reis

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