Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Certa vez

Certa vez um poeta me disse
que escrever sobre o copo,
é escrever sobre o vértice,
Mas e onde fica o horizonte, nisso tudo?

Onde poderá a Lua naScer?
Onde poderá ser?
Onde poderei estar?
Ao escrever sobre o copo, onde está o amor?

Não sei onde a Lua poderá Ser…
Alguém sabe me dizer?

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