Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

sábado, 21 de agosto de 2010

Meus quês

Tenho muitos quês…
Um quê de vil, um quê de Bom,
Um quê de são, um quê de não…

Um quê de Uno, um quê de Todo,
Um quê de escudo, um quê de espada
Um quê de tudo, um quê de nada.

Eu e meus quês, pela estrada a fora…
Um quê de vencedor, um quê de vencido,
mas nenhum de derrotado.

Eu e meus quês, e vou bem contente…
Mas com um estranho quê de descontente,
com meu maior quê sempre me atormentando:

QUÊ HISTÓRIA É ESSA DE QUE FELICIDADE SE COMPRA?

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