Ah, Tempo, Tempo,
Quem poderá dobrar-te os ponteiros?
Quem poderá privar-te do domínio?
Resta a nós mortais a Paciência, bela Virtude.
Parceiro inabalável da morte,
Sem a qual perderia sua influência sobre a Mente Humana,
Sois tu inabalável e constante em sua missão de lembrar que,
Cedo ou tarde, inefavelmente, até as estrelas se transformam em Poeira.
Ah, Tempo, Tempo,
giram teus ponteiros, transformando dias em noites,
Correm tuas areias, transformando verões em invernos,
Movem-se tuas sombras, transformando anos em milênios.
E imutável, constante e impecável,
Continua eterno e jovial o Tempo,
A conduzir sementes e civilizações
Do Pó à Plenitude, e de volta ao Pó.
Quem poderá dobrar-te os ponteiros?
Quem poderá privar-te do domínio?
Resta a nós mortais a Paciência, bela Virtude.
Parceiro inabalável da morte,
Sem a qual perderia sua influência sobre a Mente Humana,
Sois tu inabalável e constante em sua missão de lembrar que,
Cedo ou tarde, inefavelmente, até as estrelas se transformam em Poeira.
Ah, Tempo, Tempo,
giram teus ponteiros, transformando dias em noites,
Correm tuas areias, transformando verões em invernos,
Movem-se tuas sombras, transformando anos em milênios.
E imutável, constante e impecável,
Continua eterno e jovial o Tempo,
A conduzir sementes e civilizações
Do Pó à Plenitude, e de volta ao Pó.
Curti!
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