Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Chronnos (English Version)

From the original portuguese poetry, Chronnos

Oh, Time, Time,

Who could bend your pointers?
Who could deprive you of domain?
It remains to us mortals Patience, Virtue beautiful.

Unwavering partner of death,
Without which it would lose its influence on the Human Mind,
Ye thou steadfast and constant in its mission to remember that
Sooner or later, ineffably, even stars turn to dust.

Oh, Time, Time,
Turn your pointers, turning day into night
Run your sands, making summers into winters
Move your shadows, turning years in millennia.

And unchanging, constant and impeccable
Continues eternal and youthful Time,
Leading seeds and civilizations
From Dust to Fullness, and back to dust.

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