Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Devagar, Divagar...

Eu quero ir aos poucos,
Devagar...
Sendo importante para você,
Devagar...

Sendo agradável a você,
Devagar...
Eu quero aos poucos te ter
Devagar...

E aos poucos quero ver você
Divagar
Em pensamentos a meu respeito
Divagar

Por dias a fio, com seus cabelos no meu peito
Divagar
Sobre as belezas de me amar,
Devagar

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