Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O mundo todo é um só mundo
E assim como a Verdade
Não se limita a uma só bandeira,
pessoa, ídolo ou talismã.

É a Verdade Absoluta como o Sol
Que recobre o bom e o mau,
O rico e o pobre
Em igual intensidade de calor e de luz

E assim como a Luz,
É invisível aos olhos a Verdade, por si só.
Mas ao mesmo tempo, sem ela,
Invisível seria o mundo.

E num abismo escuro e sem fundo
Cairia a humanidade
Sem conhecer um palmo à sua frente
Sem conhecer, sequer, o conceito de frente.

Sêde tu, à Verdade, fiel como os profetas
E serás, quiçá, em tua época,
Taxado como insano ou mal intencionado
Mas lembra, sem esquecer do teu tamanho:
Assim o foram Buda, Sócrates, e até Cristo!

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