Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Carícias... Malícias...

Pego a tua mão,
e te puxo bruscamente.
Envolvo tua cintura,
feito um doido varrido.
Carícias... Malícias...

Tua pele me queima
e eu vibro de prazer.
Tua boca me arde
e eu estremeço ao gemer
Carícias... Malicias...

corro a mão na tua espinha,
corre o fogo dentro dela,
te aperto mais
te espremo... Mais!
Carícias... Malícias...

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