Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Vento que uiva, vento que baila

Bailando no vento,
Tu vieste como um soco no peito
que implodiu meus alentos
Meus desejos e arquejos.

Nada sobrou dessa batida
de vento que uiva
com vento que baila
e os dois se entrelaçaram

um bailado sussurante,
Me surgiu
um uivar dançante
a mil gritos explodiu!

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