Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Nada

— Nada,
Não aconteceu nada,
absolutamente NADA



— Então como estás assim?



— Justamente por isso
Pois Nunca acontece NADA.



É sempre um nada que me faz
Sentir de menos
Sofrer horrores
Chorar demais
Pedir amores

É sempre um nada que não me deixa
Chegar em casa,
Vencer a luta
Amar a causa
e a Labuta

Mas não importa,
pois mais essa vez foi o nada
e o nada nascerá
e o nada não será

Nenhum comentário:

Postar um comentário