— Nada,
Não aconteceu nada,
absolutamente NADA
— Então como estás assim?
— Justamente por isso
Pois Nunca acontece NADA.
É sempre um nada que me faz
Sentir de menos
Sofrer horrores
Chorar demais
Pedir amores
É sempre um nada que não me deixa
Chegar em casa,
Vencer a luta
Amar a causa
e a Labuta
Mas não importa,
pois mais essa vez foi o nada
e o nada nascerá
e o nada não será
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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