Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

domingo, 11 de fevereiro de 2007

A nação vermelha se põe em pé mais uma vez.

Muitos, em todas as américas, foram os líderes indígenas que falaram calmamente sobre o dia em que a raça branca se veria em suas mãos novamente, e que nesse dia vingança melhor não haveria que um quente abraço lakota, tupi, quéchua, maia ou inca. Muitos também são os brancos ainda hoje se riem de tais afirmativas insanas e pensam: "pobres, não sabem que honrar o amor é pedir pela dor?"

Pois saibam, queridos irmãos brancos, que hoje estamos aqui, de volta, todos os defensores do amor supremo indígena. nos vestimos com as peles de vocês, e vivemos em sua sociedade, em todos os seus níveis. saibam, caros irmãos, que em breve vocês verão o que é uma batalha contra a grande nação vermelha. E, quando todos nós nos mostrarmos a vocês, mas acreditarão no que está ocorrendo, e logo seus filhos e esposas correrão não de nós, como no passado os nossos correram de vocês, mas para nós, pois será inegável que apenas a nação vermelha se manterá em pé.

Mitakuye Oyasin (Por todas as nossas relações! Somos todos irmãos!)
Vento que uiva

Muitos dos Lakota hoje vivos, em pele vermelha, não guardam mais o estado de espírito que nos define. caíram na amargura pela qual seus antepassados passaram sorridentes, e olvidaram Wakan Tanka, o Grande Mistério. Crêem, desgraçadamente, que a sua atual situação é toda culpa da raça branca que lhes roubou a terra e as crenças, e portanto não honram mais o nome Lakota.

Porém, enquanto a raça branca se degrada mais e mais, alguns entre eles, de pele também branca, nasceram com o espírito vermelho. São Lakotas cheios de uma experiência inacreditável, que não pode ser medida pelo formato de seus rostos.

É nas mãos de tais guerreiros que a guerra será decidida, no braço a braço da batalha. Nós, da nação vermelha, nos sentimos muito felizes em poder fazer parte dessa manobra, e eu afirmo: sou, assim como todos os lakota presentes na terra, parte fundamental dessa batalha. nós já nos reunimos e o exército vem ganhando cada vez mais e mais forças, portanto, irmãos, comecem a cuidar, pois quando o uivo que dá início à batalha for ouvido, não haverá mais volta.

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