Dentre tantas etnias
tantas filosofias
Foi entre os Lakota,
Que enfim me encontrei
O perfume do tabaco
O bailado e os tambores
Foi entre os Lakota,
Que enfim me encontrei
Meu mestre que me guia,
me levou até a tribo
Foi entre os Lakota,
Que enfim me encontrei
Todos transformadores
De vidas e de mundos
Foi entre os Lakota,
Que enfim me encontrei
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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