Nunca te dou ouvidos,
senão por um segundo,
Quando permito a ti
domar-me as mãos.
Nesse lapso de segundos,
escreves maravilhas
poesias dos dez mil mundos
presos em minhas ilhas.
Então vais embora,
e por meses sou muitos...
sem jamais ser-te.
Então apresento a meio mundo
teus escritos mais belos,
E sussurro, com falsa humildade:
"São minhas, mas não são tão boas."
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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realmente bela esta poesia, sobre a sua poesia de escrever!!!
ResponderExcluira humildade está presente em voce, e é isso que te faz um ótimo escritor!!!
beijos