Quero tudo pra ontem!
Nada me satisfará amanhã,
senão minhas obrigações.
Elas que fiquem para amanhã!
Para ontem, só a colheita
do que ainda hei de plantar
não interessa quando ou como ou onde
só me interessa a colheita
Nem em sonho eu trabalho,
Aliás, é no trabalho que sonho
com o sonho da próxima noite
com a colheita prematura do plantio tardio
E a cada doce aurora vou sonhar
em ser mais que o sonhador,
sem sujar as mãos, no entanto,
Nos riscos de novo erro.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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