Lá pra lá do alentejo
Mora escondido o meu desejo
Num castelo no topo de um monte
Com a vista para o mundo.
Lá pra lá do alentejo
Si'nterrou a minha amada
no pós-batalha, sofrimento
duma terra ensanguentada
Lá pra lá do alentejo
tem tristeza e tem ensejo
lá pra lá do alentejo
Numa terra encantada...
Lá pra lá do alentejo
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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"Lá pra lá do alentejo..."
ResponderExcluirTêm miséria, têm desprezo...
Coloquei seu endereço na minha lista, espero que não se importe.
ResponderExcluirGostei mto de seu blog.