Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

terça-feira, 13 de março de 2007

O Tempo do vento

O inconstante vento
De uivo eloqüente
Tão sábio, tão sereno, tão perene
Suaves vento de terno envolver!

Ah! O inconstante vento
Tão bravio, assustador
Ameaça dançante do porvir
Bailo em tua ameaça uivante!

Vento, vento...ah inconstante vento
Tua voz vibrante,
Lamento incessante , cantar sussurrante
Que inebria o ser !

Vento que sou, vento que vou
Vento que agita, que muda, que transforma
Vento que assola e arrebata...
Ah...inconstante vento de minh’alma!!

POESIA DA QUERIDA MISTRAL LAKOTA

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