Eu preciso fugir,
escapar dos meus sentidos
Entregar os pontos dos meus ouvidos,
Do paladar, do tato, do olfato
e cegar minha visão.
Eu preciso fugir
para uma imersão de vazio
onde eu não sinta seu cheiro, não veja seus olhos
e nem sua voz eu possa ouvir.
Eu preciso fugir,
escapar dos meus sentidos
para penetrar no mais fundo de mim,
E lá dentro, finalmente Te Sentir.
Dedicatória
Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar!
Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia.
Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.
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