Dedicatória

Dedico este blog a todas as palavras a serem sentidas, a todos os sentidos a serem floridos, a todos os sorrisos e risos. Às pessoas prontas para sorrir e às maduras o suficiente pra chorar. Dedico a quem sabe amar e gargalhar... a quem pode se orgulhar! Dedico também à espontaneidade, que é mãe da boa poesia e da filosofia. e já que falamos da mãe, falemos também do pai, que é o sentimento que semeia a espontaneidade para gerar sublime deusa, poesia. Dedico à poesia, a poesia. Ao amor, mil utopias. Dedico este blog a quem me faz sofrer, já que o sofrimento é irmão do sentimento, que é pai da poesia. dedico também, e principalmente, aos amigos de verdade, àqueles que — nem eu nem eles — não têm falsidade.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sou livre

Sou livre, e vago com o vento
Como folha seca que se parte e cai
Flutuando como palavras numa poesia.

São vagos os meus pensamentos,
Que não se prendem a muito mais que o amor
São claros os meus sentimentos,
Que não se limitam, pois não são muito mais que amor

Sou livre, e vago com o vento
Como folha seca que se parte e cai
Flutuando como palavras numa poesia.

São vagos os meus passos soltos,
Que caminham como se dançassem
E dançam como bem entendem,
não se importando se os outros os entendem

Sou livre, e vago com o vento
Como folha seca que se parte e cai
Flutuando como palavras numa poesia.

São vagas minhas poesias,
pois até as mais sublimes palavras são vagas,
ao tentar descrever o que se sente e não se vê
ao trazer para a Terra o que vem de além da Lua.

Sou livre, e vago com o vento,
Saltando leve como se não houvesse gravidade
Pois reconheço que só vale me prender ao amor e à amizade.

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